Federação das Santas Casas, Hospitais e Entidades Filantrópicas do Estado de Santa Catarina

AHESC e FEHOSC discutem Programa de Valorização dos Hospitais

Reunião do Conselho Estadual de Saúde concluiu que é preciso avançar no formato do PVH lançado recentemente

Durante a mais recente reunião do Conselho Estadual de Saúde, realizada na última quarta-feira (3), foram abordados diversos temas de relevância para a saúde pública do estado. A pauta incluiu itens como o Relatório Anual de Gestão da Secretaria de Estado da Saúde (SES) referente ao ano de 2023, a imunização no estado, a política de valorização dos hospitais e a Conferência de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.

A Associação dos Hospitais do Estado de Santa Catarina (AHESC) e da Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos de Santa Catarina (FEHOSC) foram representadas pela presidente da FEHOSC, Irmã Neusa Lúcio Luiz, e pelo diretor executivo das duas entidades, Alciomar Marin.

Um dos destaques da reunião foi a discussão sobre o Programa de Valorização dos Hospitais (PVH). Os representantes da AHESC e da FEHOSC argumentaram a favor do programa, destacando a importância do diálogo aberto e franco para aprimorá-lo e garantir uma saúde de qualidade para a população catarinense.

Foi ressaltada a necessidade de buscar o equilíbrio econômico-financeiro para as entidades hospitalares, diante da defasagem dos serviços oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e dos altos custos enfrentados pelas instituições.

A avaliação final apontou que ainda há muito a evoluir em diversas frentes, e que a participação das entidades, do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (Cosems) e dos técnicos da SES por meio da comissão da Portaria 277 é fundamental para esse processo de aprimoramento.

“O programa é uma evolução e temos que aprimorá-lo com o diálogo aberto e franco para que todos tenham condições de proporcionar cada vez mais uma saúde de qualidade a população catarinense e que se busque o equilíbrio econômico-financeiro para as entidades para que isso aconteça, haja vista a grande defasagem dos serviços proporcionados pelo SUS e os altos custos que as entidades enfrentam”, lembra Irmã Neusa.

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